terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

E senhora Nunes compareceu à intimidação que lhe foi feita para que viesse testemunhar.


Senhora Nunes: Pois sabe eu de facto tinha agendado com o Sr. professor por e-mail, precisa de falar com ele sobre o meu filho Tiago Nunes, mas desmarquei umas horas antes. Não pode adiar um contratempo que me apareceu em mãos e felizmente para mim. Um Sr. Nunes Pereira, não há um senhor Nunes. O pai do Tiago vive em Londres, tenho a certeza que nesta escola nunca entrou. Agora Pereira, eu não sou Pereira. Não sei se isto será relevante mas há um enc. de educação Rui Santos Pereira, um senhor muito conflituoso parece-me, pela atitude nas reuniões.

Nova pista:
  • Encontramos um bilhete de identidade no fundo do lago onde a vítima foi encontrada. Está ilegíve, mas fomos à base de dados e 3 pessoas que podem estar relacionadas com este caso perderam o BI, são eles João Machado(professor 4) , o guarda nocturno que fez o telefonema para o 112 e o Sr. Santos Pereira.
  • O DNA presente na poça de sangue encontrada pertence ao guarda nocturno.
  • A pegada encontrada corresponde ao pé do Sr. Santos Pereira.

A arma do crime continua por ser descoberta. De volta a casa do professor assasínado descobrimos em falta algumas coisas e que os familiares afirmam não ter mexido.

  • Testes realizados 2 dias antes deste homícidio.
  • A lista com vários nomes (referida anteriormente)
  • Um jarro chinês existente na entrada
  • Fotografias da vítima em cima da lareira
  • Roupa (par de calças de ganga e t-shirt azul) estava em cima da cama

Curiosamente, parece existirem mais troféus de matraquilhos que existiam desde a última vez que cá tivemos.

Pois bem caros investigadores, as investigações acabaram. Cremos que encontramos o nosso assasíno que vai ter de ser punido por isto.
Quem acham que é o assasíno?

( a confirmação será apresentada no blog posteriormente à apresentação do filme em aula)

sábado, 12 de janeiro de 2008

Novo interrogatório, novas conversas, novas pistas.


Funcionária na portaria: Sra. Ana Isabel Nunes, sabe eu não decoro os nomes, mas sim esteve cá um enc. de educação. Um Senhor não me recordo do nome,mas devia ser o marido da Sra. Nunes. Deixe cá ver: Nunes Pereira?? Olhe não sei, mas era Nunes, isso era!

Professor 4: Eu não o matei! Sujar as minhas mãos com o sangue desse Senhor. Os e-mails? Eu enviei como que não lá estão? Os 5 minutos de intervalo foi tratar de um assunto, mas não o matei! O meu nome é João Machado, e sim já conhecia o meu colega há muitos anos. Eu digo a verdade, mas não pode contar aos restantes colegas. Fui eu que apaguei os e-mails daí o intervalo de 5 minutos, acedi ao e-mail dele e apaguei tudo o que eu tinha enviado. Para o tramar,na reunião da próxima semana não iria ter os documentos necessários. ( tudo bate certo com as horas com o novo testemunho deste professor. João Machado, um antigo conhecido.)


A pegada não corresponde com nenhum sapato das pessoas presentes na escola. As análises de sangue feitas e a poça de sangue encontrado também não têm ainda um correspondente.

E agora que rumo vamos seguir? A funcionária da portaria falou na presença de um Sr. Nunes na escola,porque não veio a Sra. Nunes à escola se foi ela quem marcou a reunião? E a poça de sangue, a quem mais devemos fazer análises? Chamamos a Sra. Nunes para esclarecer pequenos pormenores?
Caros investigadores, este crime ainda não está resolvido e apesar de todas as suspeitas e provas estarem a ser investigadas ainda ninguém foi condenado.
Vamos fazer um resumo dos dados recolhidos.
  • De todas as pessoas presentes na escola, a grande parte afirma não se ter apercebido de nada estranho.
  • A professora 2 afirma ter visto a nossa vítima aparentemente nervoso minutos antes deste morrer. Como se tivesse estado a discutir com alguém.
  • O professor 4 diz ter enviado mails para o correio electrónico do falecido, estes e-mails não se encontram na caixa de entrada. Mas havia uma marcação de uma reunião com o Enc. de Educação Ana Isabel Nunes.
  • Não existem registos desta Sra. na portaria. A funcionária diz que saiu mais cedo.
  • O professor assasínado tinha na mão a chave do carro.
  • Existe uma poça de sangue e uma pegada perto do sítio em que encontraram o corpo.

Vamos seguir todas as dicas por vocês dadas. A funcionária da portaria já foi chamada para um novo interrogatório tal como o professor 4. A pegada e o sangue estão a ser analisados e já foram recolhidas amostras de todas as pessoas na escola á altura do crime. Comunicaremos também com a Sra. Nunes e ver se chegou a estar com o professor.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Relatório da autopsia:

Depois de analisado minuciosamente o cadáver recolhido do lago, concluo que a morte foi provocada por um objecto que perfurou o cérebro, causando morte imediata. Não tenho ideia qual o objecto que possa ter sido utilizado, mas foi com certeza um objecto redondo, talvez um copo. Não tenho ideia. ( de vidro partir-se-ia, havendo vestígios, de plástico não seria suficiente para provocar a morte)
Existem ainda sinais evidentes de luta, mas mãos e nos braços. Mas não foi possível recolher DNA, ou quaisquer tipos de fibras, uma vez que o corpo permaneceu dentro de água algum tempo.

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Visto e analisado o relatório da autopsia, resolvemos voltar ao local do crime e tentar procurar qualquer tipo de prova que nos tivesse escapado numa primeira abordagem, o local permaneceu sempre inacessível e vigiado por um polícia, de modo que é impossível ter ocorrido contaminação das provas.

Material encontrado:
  • poça de sangue por entre arbustos.
  • 1 pegada perto da poça (que já foi confirmada, e não pertence à vítima.)
  • o cartão da escola do professor (era professor de biologia), tal como a chave do seu carro ( estava de saída da escola, com a chave na mão, estaria com pressa?)
Acedemos também ao e-mail do professor assassinado, e descobrimos que não existem e-mails do seu colega de biologia (professor4), todos os outros afirmam ter recebido. E nos registos está de facto o envio para este professor, mais curioso é que alguém acedeu ao endereço electrónico ás 19.58 horas. A esta hora já o professor já estava morto, foi encontrado 2 minutos depois.
Entre os restantes e-mails, na caixa de entrada, estava ainda um da Sra. Ana Isabel Nunes, a marcar uma reunião com o director de turma do seu filho, para as 19.00 horas. Não existe registos na portaria da entrada deste senhora na escola, será que cá esteve mais alguém a ser atendido pelo professor?

Fomos também a casa do professor., pretendendo apenas dar uma vista de olhos. Nada estava com aspecto de ter sido revirado, nem que faltasse alguma coisa. Numa prateleira havia uma lista com vários nomes de pessoas. Ao lado destes nomes havia várias taças de concursos de matraquilhos, todas do primeiro lugar.
  • Rui Santos Pereira
  • Francisco Ribeiro
  • Marta Pinheiro
  • Sofia Rodrigues
  • João Machado
Os números estavam todos incontactáveis, são números antigos o que mostra que talvez sejam conhecidos de longa data, com os quais o contacto foi perdido.


Que aconteceu na caixa de entrada do e-mail do professor? Será que esteve alguma vez reunido com algum encarregado de educação nessa noite antes de ser assassinado? Porque não registou a funcionária da portaria a entrada dos encarregado de educação? A quem pertence o sangue encontrado junto ao local do crime?

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Depois de todos os pedidos, as testemunhas foram entrevistadas. Estão aqui todos os relatos do que cada um estava a fazer nos momentos que antecederam a morte de um professor da escola. (Não se esqueçam que podem sempre voltar a convocar estas pessoas e que todas elas foram informadas que se se lembrarem de alguma coisa entrarem imediatamente em contacto connosco)
Queria também informar-vos de que os resultados da autópsia ainda não saíram, mas que reparamos numa possível ferida na cabeça do individuo enquanto este estava a ser retirado do lago. Pareceu-me a mim suficientemente profunda para lhe ter causado uma morte imediata. Mas não é uma prova teremos que esperar pelos resultados.

Professor 1 (matemática) ---> Encontrava-me na sala de professores, estava a arranjar o meu computador pessoal. Estava também a ouvir música no Mp3 e não me lembro de ver mais ninguém na sala, nem reparei se entrou ou saiu alguém.

Professora 2 (psicologia) ---> Estava com a professora de filosofia a trabalhar no projecto de uma turma, na sala de professores. Não reparei em mais ninguém na sala nem ouvi nada, não é que estivesse a discutir com a minha colega, mas houve momentos de alguma exaltação. Sai para ir à casa de banho e lembrou-me perfeitamente de cumprimentar o meu colega que infelizmente já não se encontra connosco. Pareceu-me um pouco nervoso, como se tivesse discutido com alguém.

Professora 3 (filosofia) ---> Estava na sala de professores com a minha colega de psicologia. Não ouvi nem vi nada. Lembro, de quando a minha colega saiu da sala por uns instantes, de ver o professor de matemática ao fundo na sala, mas não reparei quando entrou na sala.

Professor 4 ( biologia) ---> Estava sozinho, na biblioteca a enviar e-mails para todo o grupo de biologia. Qualquer um deles pode confirmar. Enviei 1 por minuto, sem dúvida alguma! Não acredito que esteja a suspeitar de mim, vontade tive eu de o matar e por várias vezes!
(analisando os registos do computador da biblioteca existe uma lacuna de 5 minutos no envio dos e-mails, que são novamente retomados de minuto a minuto após este tempo. (teria havido tempo deste professor cometer um crime???)

Funcionária na portaria ---> Sabe durante uns minutinhos eu não estive bem presente na portaria. O meu horário estava quase a acabar e eu tinha que dar um recado à minha colega no pavilhão F, fui lá num pulinho. Quando voltei estava a confusão instalada.

Funcionária pavilhão E ---> Não ouvi nada, estive a tarde toda a fazer limpezas ao pavilhão só me apercebi que alguma coisa estava mal quando vi a polícia chegar.

Funcionária pavilhão F ---> Não fui eu! Nem sei muito bem quem é o professor em questão. Estive a tarde todinha a arrumar o pavilhão. Sabe que é muita coisa para uma pessoa só, e eu estou aí com uns probleminhas com a minha chefe sabe como é! Não saí a tarde toda do pavilhão.

Pois bem estes são os testemunhos. Para esta semana proponho que tirem alguma conclusões sobre os testemunhos. Alguém está a mentir? Alguém se esqueceu de revelar um facto, uma pista importante? Que rumo queremos dar à investigação?

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Chegamos ao local do crime, Escola Secundária Miguel Torga, era cerca de 20.18. O telefonema a chamar-nos foi feito a partir do telemóvel do guarda nocturno da escola, que encontrou um dos professores sem vida e com a cabeça no lago por volta das 20.00 horas.
Até á nossa chegada ninguém entrou nem saiu da escola. Pessoas na escola quando o corpo foi encontrado:
  • 3 professores na sala de professores
  • 1 professor na biblioteca a usar o computador
  • 5 funcionárias que faziam limpezas nos pavilhões: G, F, E e C. E uma que estava na portaria.

Temos que esperar pelo relatório da autopsia. Mas não podemos ficar parados, não podemos deixar o assasíno fugir impune.

Quem querem vocês chamar a testemunhar e tentar assim obter mais promenores desta história??

112

O crime aconteceu! E mesmo ali, num sítio onde qualquer um poderia ter visto. Contamos com vocês para resolver este mistério!



GRUPO Nº1